Continuação do estudo sobre casamento e divórcio. As 3 partes do estudo, você pode pesquisar no blog Paracleto.
A base para o primado do casamento público e civil sobre o sacramento cristão repousa no episódio evangélico das bodas de Caná. Cristo desloca-se à cerimônia para abençoar um casamento já celebrado.
No tempo de Cristo, este assunto era motivo de disputa entre as duas principais escolas rabínicas:
A escola de Shammai ensinava que se um homem descobrisse alguma má conduta (sexual) de sua esposa ele deveria divorciar-se dela.
- A escola de Hillel ensinava que se um homem, simplesmente, desagradasse de sua esposa ele poderia divorciar-se dela.
Alice Laffey, em Introdução ao Antigo Testamento, destaca que o adultério era considerado, não como ofensa contra a vítima feminina, mas pecado contra o marido a quem pertencia a mulher, a saber, o pai ou o marido. Por isso, quando morria o marido de uma mulher casada, esta ficava marginalizada. Era maldade mandar uma viúva embora de mãos…
Ver o post original 327 mais palavras