O mundo do trabalho está sofrendo grandes mudanças que estão deixando profissionais de RH atônitos. Grandes Corporações são mais poderosas e influentes que muitas nações, o que provoca um choque de interesses e demandas educacionais.
O que me parece é que muitas Instituições de ensino estão demorando a se adaptar às mudanças para atender os novos modelos de postos de trabalho. Governos, Parlamentos e sindicatos precisam negociar ajustes para atrair investimentos e novos empregos.
Há muito que a qualidade dos empregos no Brasil é baixa e atrasada. O ciclo da commodities está melhorando mas não retomaremos o mesmo patamar de empregos da última década. Precisamos gerar novas riquezas com a chegada de imigrantes que tragam novas técnicas e estabeleçam pontes com outras culturas.
O Governo precisa promover uma reforma tributária para agilizar a abertura de empresas e simplificar tributos. A flexibilização da CLT é um desafio para ampliar novos empregos para jovens, novos ofícios e novas empresas.
O pastor de uma grande igreja é excelente em desenvolver pessoas. Um número expressivo de líderes de primeira classe saiu de sua igreja. Certa vez pedi
que ele me explicasse como sua igreja havia se transformado um bcrço de líderes voluntários. EIe contou que a igreja procura prover quatro coisas aos jovens que lá aparecem para os serviços:
(I) um mentor para orientá-los;
(2) um professpr para desenvolver suas aptidões;
(3) um juiz para avaliar os progressos; e finalmente,
(4) um patrocinador para aplaudi-los.
Perguntei qual dos papéis ele assumia e sua reposta foi: “Sou o incentivador. Somente a pessoa que está no topo pode fazê-lo, Há um clima de auxílio muito necessário para esses jovens, porque eu quero pessoas que cometam enganos. Assim elas podem se desenvolver. Assim, quando eles caem, alguém precisa erguê-los e dizer que continuem.”.
Num futuro possível não haverá emprego nem salário. É o que afirmam dois dos maiores especialistas do mundo sobre as…
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