Lyle Schaller conclui que crentes de grandes igrejas buscam performance do que relacionamentos. Eles querem programas de qualidade, atividades bem organizadas e liderança profissional. A Estrutura de uma grande igreja desmotiva o trabalho voluntário.
Para ele, a construção de relacionamentos é mais importante que pregação e outros aspectos ministeriais numa pequena igreja. Ele define: “uma grande igreja não é, simplesmente, uma pequena igreja com mais gente”.
A avaliação regular da Missão Integral da igreja pode suas dimensões incluindo variáveis de relacionamento externo da igreja. O objetivo é não focalizar apenas a “qualidade” dos processos internos que possuem relação com o porte da igreja bem como do seu momento de movimento e crescimento.
Richard Baxter, ministro puritano na Inglaterra, escreveu em 1655, que as igrejas não deveriam crescer além da capacidade dos pastores e líderes de supervisionar o rebanho. A recomendação segue a pergunta: estamos gerando pastores e líderes capazes para atender à quantidade de novos convertidos? Parece que é uma pergunta-chave para uma igreja de porte médio responder se deseja realmente se tornar uma igreja grande.
36% participaram de outra igreja anteriormente. Isto é, a maioria dos participantes converteu-se na igreja;
- 29% declararam que a mudança para o bairro ajudou na decisão de inclusão na igreja
- 64% indicaram a comunhão como ponto mais forte.
- 43% O ensino em células privilegia a comunhão.
- 14% indicaram o serviço como um dos pontos de melhoria. Talvez porque uma igreja pequena apresente deficiências.
- 50% indicaram a Adoração como outra dimensão de destaque. No Gráfico,o apresentou a maior pontuação. A igreja mudou para um local mais amplo e receptivo.
- 14% O testemunho apresentou a menor pontuação, confirmando o esfriamento dessa dimensão.
As dimensões KOINONIA e LEITOURGIA são mais homogêneas, isto é, apresentaram menor dispersão.
A reunião de celebração em local amplo e convidativo contribui para a expressão da LEITOURGIA.
A experiência dos respondentes contribuiu para a dimensão DIAKONIA, embora em igrejas de porte médio algumas áreas não possuem gente suficiente.
As dimensões MARTYRIA e KERYGMA possuem margem de melhoria em função de sua relação com a dimensão KOINONIA.
Concordo com o texto. Creio ser um desafio grande hoje em dia para os pastores que por vezes têm boa formação acadêmica, mas não tão específica em gerenciamento e administração de um número grande de pessas. Já de algum tempo as igrejas tendem a se profissionalizar em determinadas áreas de prestação de serviço para atender a demanda e a “concorrência” entre co-irmãs.
Grato, apóstolo Joaquim.
A propósito, o estudo realizado por Rodney Stark e Roger Finke demonstra que a urbanização da fé promoveu uma disputa por este ‘mercado’, porém eles defendem que o pluralismo religioso é motivador para todas as religiões onde se verifica um ambiente de liberdade religiosa.
Favor conferir: http://www.unil.ch/webdav/site/issrc/shared/8._Telechargement/Cours_MA_Chaves_2011/1988_Finke_Stark.pdf
Graça e Paz,
Jair