John Piper, pastor e escritor, escreveu no artigo A Supremacia de Deus em Missões pelo Louvor: “ Missões não é o alvo final da igreja. Louvor é. Missões existem porque louvor não existe. O louvor é o auge, não missões, porque Deus é o auge, não o homem. Quando esta era terminar, e os milhões incontáveis dos redimidos se prostrarem diante do trono de Deus, missões terá terminado. É uma necessidade temporária. Mas, o louvor permanece para sempre.”
É uma corrida contra o tempo. O diabo se antecipou em muitos povos e suas culturas, semeando lendas e práticas religiosas que muitos defendem que hoje é cultura. Grupos armados, de trabalhos e pesquisas científicas, catalogam diversas expressões religiosas em decadência. Após um tempo de lobby político as chamam de patrimônio cultural imaterial. A partir daí, o uso de patrocínio de dinheiro público fica facilitado.
John Piper destaca: ” Mas louvor é também o combustível de missões. Paixão por Deus no louvor precede a pregação oferecendo Deus aos outros.” A adoração congregacional equilibrada provoca o desejo de testemunhar e proclamar o evangelho. O choque cultural é inevitável. A separação da igreja e do mundo. O modelo bíblico judaico-oriental difere do modelo mental greco-romano ocidental.
Por isso que se diz que missões se inicia em casa, na família. Ali começam as mudanças que mais nos causam impacto. Quando a família é transformada, passa a ser uma força na sua igreja e comunidade. A comunidade passa a enxergar a família como missionária. Ela representa sua igreja. O objetivo incontornável é transformar sua comunidade. Quanto mais famílias somarem na igreja, mais rapidamente a comunidade será transformada. A comunidade terá a adoração ao único Deus como sua expressão cultural e religiosa mais excelente e espontânea.
G/P
Jair
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