A carta do apóstolo Paulo a Filemon, me parece mais do que um apelo ao perdão e hospitalidade. A cultura grega precisava de um confronto mais incisivo quanto à influência prejudicial da mitologia sobre o povo.
Apóstolos recebem informações de profetas sobre a estratégia de Deus para os povos e nações. Eles utilizam a estratégia para atingir o cerne do pensamento e valores de cada cultura. Apóstolos utilizam textos escritos ou discursos elaborados. Seu trabalho atinge milhares de pessoas pois o conhecimento aliado à necessidade liberta o ser humano.
Homens livres passam a ver seus líderes e ideias corruptas e opressoras de outra forma. Se há liberdade, ocorre avivamento. Se há rejeição, a revolução social acontece.

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Esta carta é o apelo pessoal de Paulo a Filemom, um cristão rico e dono de escravos. Parece que Filemom tinha se convertido sob o ministério de Paulo (v.10), que morava em Colossos, e que a igreja colosense se reunia em sua casa (v.2). Onésimo, um de seus escravos tinha fugido para Roma, aparentemente depois de danificar ou roubar a propriedade do mestre (vs. 11,18). Em Roma, Onésimo entrou em contato com o preso Paulo, que o levou a Cristo (10).
Paulo escreveu para a igreja em Colossos e evidentemente incluiu esta carta a favor de Onésimo. Tíquico e Onésimo aparentemente entregaram as duas cartas (Cl 4.7-9; Fm 12). O relacionamento próximo de Paulo e Filemom é evidenciado através de suas orações mútuas (vs 4 e 22) e de uma hospitalidade de “portas abertas” (v.22). Amor, confiança e respeito caracterizavam a amizade deles (vs. 1, 14,21)

Filemon 1-7

Atos 14:6 eles, sabendo-o…

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