Por um lado, as famílias precisam aprender a conviver com os novos arranjos familiares. Muitos lares no Brasil são liderados por mulheres, viúvas ou divorciadas, que realizam jornada dupla.
Por outro lado, não precisamos apoiar as uniões homoafetivas. Penso que uma sociedade justa, pode conviver com as opções sexuais contrárias aos valores da Palavra de Deus. Mas nenhuma lei humana pode nos fazer calar quanto nossas opiniões e interpretações.
Há uma grande diferença entre a família de hoje e a família tradicional de algumas décadas atrás. Pense em como era a família em um tempo em que não havia celular, micro-ondas, TV a cabo, cd player, DVD, internet, vídeo game etc., onde só o pai trabalhava e a mãe ficava cuidando da educação e desenvolvimento dos filhos. Sem dúvida, a modernidade, nos seus múltiplos aspectos, é o fator central da vida da família de hoje. Por um lado, representa as grandes conquistas e avanços nas áreas de saúde, ciência e tecnologia, e, por outro, resulta como rápido e constante processo de desumanização, onde o homem e, consequentemente, a família perdem a cada dia sua identidade.
Viver em família é uma benção. Mas também é um exercício diário. Precisamos enfrentar os perigos que nos cercam ou se levantam dentro de nossos muros. É bom ver a boa Mão de Deus alargando nossas tendas e ampliando nosso futuro com uso equilibrado das tecnologias do mundo moderno. Ao final deste post, você pode fazer um teste para saber como sua família lida com essas novas tecnologias.
O pr. Josué Gonçalves, especialista em aconselhamento conjugal, declara: “A verdade é que a família hoje se comporta de maneira diferente de como se comportava no passado. Pais e filhos passam menos tempo juntos. É mais provável que façam as refeições fora de casa. As férias são mais curtas e, geralmente, não inclui todos os membros da família. Em geral, o entretenimento proporcionado pela modernidade tecnológica ocupa toda a família durante o tempo em que estão em casa. O pai assiste ao…
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