A atividade solar oscila entre dois extremos conhecidos como solar minimum e solar maximum, em ciclos de cerca de 11 anos (embora seja impossível prever quando exatamente o solar maximum vai começar). Durante o solar minimum, a baixa atividade é percebida pela ausência das manchas na superfície da estrela, além dá baixa incidência de tempestades solares.
Aqui, no Blog Paracleto, temos aconselhado os governantes que procurem os homens e mulheres de Deus. Espera-se que não haja bajulação e sim discernimento e arrependimento. Temos reconhecido que há governantes que gostam de decretos de estado de emergência pois são desobrigados a realizar licitações entre outras obrigações. Mas o custo de recursos e vidas humanas pode ser muito alto. Os profetas de Deus podem clamar pela intervenção de Deus numa terra que tem visto o crescimento da igreja do Senhor Jesus mas numa sociedade sacudida por setores liberais que querem destruir a família e calar os pregadores do evangelho.
Uma tempestade solar ocorre quando a enorme quantidade de energia que vai se acumulando na atmosfera solar é liberada repentinamente. Essa radiação emitida abrange todo o espectro eletromagnético, desde raios X até raios gama e a quantidade de energia liberada é equivalente a 100 bombas de hidrogênio explodindo ao mesmo tempo.
Embora os cientistas não conheçam o exato mecanismo responsável pela correlação entre a atividade solar e o clima terrestre, há evidências comprovadas como a relação entre o maior período de inatividade do Sol (chamado de Maunder Minimum) e a chamada “pequena era do gelo”, que ocorreram de 1500 a 1850. É importante destacar que tempestades solares individualmente não têm relação com o clima na terra, apenas os ciclos do Sol como um todo. Além da questão climática, períodos de grande atividade solar têm ligação registrada com a aurora boreal intensificada, com a perda da vida útil de satélites, entre outros fenômenos.
O nível dos reservatórios de hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, que são responsáveis por cerca de 70% de toda a energia produzida no país, chegou ao final de janeiro com média de 40,57% de armazenamento de água, informa o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Em 40 anos de operação do reservatório da Cantareira, o principal fornecedor de água para a Grande São Paulo atingiu o seu nível mais crítico: 20% da capacidade total. A afirmação é do diretor metropolitano da Sabesp, Paulo Massato Yoshimoto. Há um ano, 52% dos reservatórios estavam completos.
Segundo Yoshimoto, a quantidade de chuva no reservatório nos últimos dois meses é a menor desde 1930, quando começou a medição. Em dezembro de 2013 choveu 60 mm -o menor número havia sido de 104 mm.
Num ano normal, com muita chuva, a floresta Amazônica quase não emite gases do efeito estufa, como o CO2 (dióxido de carbono, que na verdade não tem cheiro). Num ano seco, lança na atmosfera tanto CO2 quanto o Brasil inteiro. A revelação está num estudo pioneiro sobre o bafo da floresta, o primeiro a medir sua composição na escala de toda a bacia amazônica. A pesquisa –que tem entre os autores principais uma química brasileira, Luciana Vanni Gatti– está na capa do periódico “Nature”. Gatti organizou 160 voos, em 2010 e 2011, em quatro áreas da floresta. Eles serviram para coletar amostras de ar em altitudes de 300 m a 4.400 m acima do nível do mar.
Em 2010, um ano com chuvas muito abaixo da média, os dados indicam que a Amazônia emitiu 480 milhões de toneladas de carbono na atmosfera. Em 2011, que teve chuvas acima da média, a emissão foi quase neutra, com 60 milhões de toneladas.
Alguns estudiosos indicam que existe relação da região Amazônica com a estação de chuvas no Oeste dos EUA. A pior seca da Califórnia em um século está devastando sua agricultura e destruindo suas matas, que vem sendo consumidas por incêndios florestais, afirmou o governador Jerry Brown, ao declarar emergência no estado. A declaração de emergência permite às autoridades californianas solicitar acesso à ajuda federal para combater a seca, que tem deixado grandes extensões de floresta seca, vulnerável a incêndios.
Na quinta-feira, enormes labaredas ardiam nos arredores de Los Angeles, causando danos a várias casas e forçando os moradores a deixar a área, onde o risco de incêndios está elevado há semanas. Brown convocou os moradores do estado a reduzir o consumo de água em pelo menos 20%. Os rios e reservatórios californianos atingiram níveis recorde de baixa, com apenas 20% das reservas normais de água decorrente do degelo da neve, que desce de montanhas como a Sierra Nevada, de norte a sul.