A revista Newsweek de 13 de Fevereiro, traz uma pesquisa sobre a dimensão da tragédia: entre 2003 e 2010, em África, na Ásia e no Médio Oriente o número de vítimas cristãs, mortas, precisamente, em razão do seu credo, aumentou 309%.

No site http://www.socialismo.org.br traz a seguinte matéria: “Este “Islã Calvinista” também não tem problemas com o “reba” ou sistema de juros, que é proibido pelo Islã. E é este sistema que é utilizado para escravizar os indivíduos e sociedades com as correntes do débito ao capitalismo global. E é neste contexto que o Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (EBRD) está clamando pelas supostas “reformas democráticas” no Mundo Árabe… Objetivar o Irã e a Síria também faz parte desta ampla estratégia de controlar a Eurásia. Os interesses chineses tem sido atacados em todos os locais do mapa global. O Sudão foi balcanizado, e tanto o Sudão Norte, quanto o Sudão Sul estão caminhando para o conflito. A Líbia foi atacada e está em vias de ser balcanizada. Estão pressionando a Síria para que se renda e entre na linha. Os EUA e a Inglaterra estão integrando seus conselhos de segurança, de modo comparável com os corpos Anglo-Americanos da Segunda Guerra Mundial.

A hesitação do Brasil em participar da pressão da ONU sobre o programa nuclear do Irã foi alvo de críticas de setores conservadores e militares. A simples postura da presidente Dilma de retirar a defesa veemente fez o Irã retaliar, diminuindo as importações de nossos produtos.

Recentemente, o Sudão realizou plebiscito para confirmar a intenção de independência das províncias do sul, trazendo um pouco de segurança para as comunidades cristãs que migraram para o sul do país. O tom da matéria que a revista CartaCapital, de 18 de janeiro de 2012, traz sobre a Nigéria me despertou para as críticas ao presidente cristão, reeleito ano passado. O socialismo pode estar usando o islamismo para enfrentar o nacionalismo e o cristianismo.

Israel se ofereceu para ajudar o Quênia proteger suas fronteiras, uma vez que aborda grupo islâmico da Somália, Al-Shabab, confirmou o escritório do primeiro-ministro queniano.
Ele disse que o Quênia tem o apoio de Israel para “livrar seu território de elementos fundamentalistas” durante a visita do primeiro-ministro Raila Odinga para o país.
No mês passado, no Quénia enviou tropas para a vizinha Somália para derrotar a Al-Shabab, que é ligado à Al-Qaeda.
Ele acusa os militantes para uma onda de seqüestros em seu lado da fronteira.
Em um comunicado, o escritório do Sr. Odinga cita premiê israelense, Benjamin Netanyahu, dizendo que “inimigos do Quênia são os inimigos de Israel”.