A recuperação da malha ferroviária operada pela SUPERVIA revelou a fragilidade do sistema operado pelo METRÔ. Carros antigos e mal-conservados foram convivendo com o crescimento dos empregos na cidade do Rio de Janeiro.
Não havia planejamento para um cenário de crescimento econômico. A diferença de tempo entre carros é muito grande quando comparamos o metrô do Rio de Janeiro e São Paulo. Em um país desenvolvido, cabeças iriam rolar, com desculpas públicas pela incompetência administrativa.
É bom lembrar que o sistema de trens, operados pela SUPERVIA, precisa de mais carros com ar-condicionado que só chegam em ano eleitoral. Além disso, frequentemente e sem nenhuma fiscalização, a Concessionária retira estes carros nos dias quentes pois eles consomem mais energia elétrica. A AGETRANSP deveria punir a empresa pois, dessa forma, ela economiza na conta da LIGHT que ela previu pagar em suas planilhas de formação de preço.
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#Cidade e igreja
G/P
Jair