O que você quer ser quando crescer? Quem nunca ouviu esta pergunta na infância? Uma pesquisa realizada pelo LinkedIn, rede
social voltada para o mercado de trabalho, revelou as profissões que os brasileiros sonhavam ter quando eram crianças: os homens queriam ser
engenheiros (15%) ou pilotos de avião ou helicóptero (7,9%). Outros pensavam nas carreiras de professor (7,4%), cientista (6,6%) e atleta
profissional ou olímpico (5,1%). As mulheres, por sua vez, queriam ser professoras (15,6%), médicas, enfermeiras ou técnicas de enfermagem
(6,2%), escritoras, jornalistas ou romancistas (5,6%) e veterinárias (5,6%) e advogadas (5,6%).
social voltada para o mercado de trabalho, revelou as profissões que os brasileiros sonhavam ter quando eram crianças: os homens queriam ser
engenheiros (15%) ou pilotos de avião ou helicóptero (7,9%). Outros pensavam nas carreiras de professor (7,4%), cientista (6,6%) e atleta
profissional ou olímpico (5,1%). As mulheres, por sua vez, queriam ser professoras (15,6%), médicas, enfermeiras ou técnicas de enfermagem
(6,2%), escritoras, jornalistas ou romancistas (5,6%) e veterinárias (5,6%) e advogadas (5,6%).
No mundo, 30% afirmam trabalhar na profissão sonhada na infância
Como parte do estudo sobre as “profissões dos sonhos”, o LinkedIn ouviu mais de 8 mil profissionais globalmente para descobrir a
aspiração de carreira que tinham na infância e quantos profissionais têm essas profissões atualmente. E um em cada três usuários do
LinkedIn pesquisados ao redor do mundo (30,3%) afirmou que trabalha atualmente na profissão sonhada na infância ou segue uma
carreira relacionada. Aqueles que disseram não ter a profissão sonhada na infância foram mais propensos a citar a alegação “Conforme fui
ficando mais velho, acabei me interessando por uma carreira diferente” como a principal razão para trabalharem em uma área diferente
(43,5%).
aspiração de carreira que tinham na infância e quantos profissionais têm essas profissões atualmente. E um em cada três usuários do
LinkedIn pesquisados ao redor do mundo (30,3%) afirmou que trabalha atualmente na profissão sonhada na infância ou segue uma
carreira relacionada. Aqueles que disseram não ter a profissão sonhada na infância foram mais propensos a citar a alegação “Conforme fui
ficando mais velho, acabei me interessando por uma carreira diferente” como a principal razão para trabalharem em uma área diferente
(43,5%).
“Os trabalhos que aspiramos quando criança são a janela para nossas paixões e talentos. Identificar e entender essas paixões são a chave
para melhorar nossa performance e aproveitamento no trabalho que fazemos atualmente, mesmo se não forem relacionados à carreira que
para melhorar nossa performance e aproveitamento no trabalho que fazemos atualmente, mesmo se não forem relacionados à carreira que
sonhamos quando criança”, explica a expert de carreira do LinkedIn, Nicole Williams.
Por fim, a pesquisa mostra que para mais de 70% dos profissionais a característica mais importante da profissão dos sonhos é “ter prazer no
seu trabalho.” Os entrevistados disseram ainda que “ajudar os outros” e “ter um bom salário” também devem ser considerados.
Confira as principais profissões dos sonhos na infância para os homens no Brasil:
seu trabalho.” Os entrevistados disseram ainda que “ajudar os outros” e “ter um bom salário” também devem ser considerados.
Confira as principais profissões dos sonhos na infância para os homens no Brasil:
1. Engenheiro (15%)
2. Piloto de avião ou helicóptero (7,9%)
3. Professor (7,4%)
4. Cientista (6,6%)
5. Atleta profissional ou olímpico (5,1%)
2. Piloto de avião ou helicóptero (7,9%)
3. Professor (7,4%)
4. Cientista (6,6%)
5. Atleta profissional ou olímpico (5,1%)
As brasileiras disseram que sonhavam em trabalhar como:
1. Professora (15,6%)
2. Médica, enfermeira ou técnicas de enfermagem (6,2%)
3. Escritora, jornalista ou romancista (5,6%)
4. Veterinária (5,6%)
5. Advogada (5,6%)
1. Professora (15,6%)
2. Médica, enfermeira ou técnicas de enfermagem (6,2%)
3. Escritora, jornalista ou romancista (5,6%)
4. Veterinária (5,6%)
5. Advogada (5,6%)