De acordo com as regras da Zona do Euro, a dívida de um país não pode ultrapassar 60% do PIB. A situação da Grécia é a pior com sua dívida maior que 100% e crescendo. Cerca de 1/4 de todos os trabalhadores são funcionários do governo.
Um dos graves problemas da Irlanda é que ela ficou muito cara. A média salarial subiu 50% a mais, de 2004 a 2008, que as demais economias européias. Portugal não conseguiu aumentar sua produtividade em relação aos demais países, especialmente no setor agrícola.
Paul Krugman, escreveu no seu blog, que o ponto problemático não é a Grécia, mas sim a Espanha. 4 milhões de espanhóis estão sem emprego, uma taxa espantosa de 20%.
A dívida pública total da Itália é imensa: mais de 100% do seu pIB, desde 2006!
O plano financeiro aprovado pelos 27 países não tem precedentes: consiste em um pacote de 440 bilhões de euros em empréstimos e garantias por parte dos Estados da zona do euro, aos quais se juntaram até 250 bilhões de euros do FMI e 60 bilhões da Comissão Europeia. O Banco Central Europeu (BCE), assim como os bancos centrais da região, começaram nesta segunda-feira a comprar obrigações da dívida dos Estados, um gesto inédito que equivale a emprestar dinheiro aos governos.
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G/P
Jair