Já que tu estás refletindo sobre a igreja…que tal lançar uma questão sobre nossos cultos. Por que o povo de Israel recebeu tantas ordenanças relacionadas a festas? Será que não é isto que está faltando na igreja? Você já viu como as pessoas do mundo estão sempre procurando festas? A festa sempre nos leva a relacionamentos. Precisamos estar juntos e nos confraternizarmos.
Pra pensar melhor leia Deuteronômio 14:22,23. É a ordenança do dízimo. No vs 23 Deus quer o povo na sua presença, comendo. Acho que virava um banquete, uma festa. Em Atos vemos a igreja vivendo juntos, comendo juntos. Não seria este um dos problemas da igreja?
É verdade, pr. Aldemir.
A dimensão da koinonia (comunhão) precisa ser trabalhada de maneira adequada por quem tem vocação pastoral. Isto é, cuidar das pessoas e promover estes relacionamentos. A partir daí, podemos celebrar festa. Gostamos de estar numa festa onde conhecemos as pessoas.
A comunhão auxilia a celebração (leitourgia) removendo barreiras interpessoais para entrarmos com inteireza na presença do Pai. A celebração passa a fazer sentido quando a igreja facilita ministérios atuantes e desenvolvimento de seus membros.
G/P
Jair
Ok, João César. Vou modificar o formulário, para obtermos uma resposta mais precisa e sem dúvidas. Por ora, preciso esperar o resultado final para divulgação.
G/P
Jair
Inicialmente eu li e respondi a pergunta como sendo “frequência na Escola Dominical”, rs, só depois vi que não era essa a pergunta, mas, …. se fosse, eis meu comentário: I Coríntios 12:28 “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente APÓSTOLOS, em segundo lugar PROFETAS, em terceiro MESTRES, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas”. – Quando a igreja (a começar pelas liderânças) respeitarem e obedecerem a Bíblia, reconhecendo e honrando seus MESTRES (dom e não qualquer um que esteja ensinando) haverá mais desejo do povo em geral em frequentar a Escola Bíblica Dominical. A igreja precisa de estar firmada na doutrina dos Apóstolos, ouvir seus Profetas (pra mim não é qualquer um que prega e é um profeta) e receber orientações constantes de seus Mestres.
Paz.
Tem razão, Guilherme.
A dimensão Kerygma, particularmente o ensino que produz discípulos, pode ajudar a despertar o interesse dos crentes em caminhar para a igreja. Sempre percebi que bons professores cativam bons alunos. Tanto os temas quanto os mestres devem se mostrar interessantes, dedicados e planejados. O ensino na Escola Bíblica deve ser estimulado e não deve competir com estudos em células, onde houver.
Sabemos que muitas igrejas abriram mão do culto matutino em razão da desistência da Escola Bíblica Dominical. A opção feita já pode ser questionada.
G/P
Jair
Já que tu estás refletindo sobre a igreja…que tal lançar uma questão sobre nossos cultos. Por que o povo de Israel recebeu tantas ordenanças relacionadas a festas? Será que não é isto que está faltando na igreja? Você já viu como as pessoas do mundo estão sempre procurando festas? A festa sempre nos leva a relacionamentos. Precisamos estar juntos e nos confraternizarmos.
Pra pensar melhor leia Deuteronômio 14:22,23. É a ordenança do dízimo. No vs 23 Deus quer o povo na sua presença, comendo. Acho que virava um banquete, uma festa. Em Atos vemos a igreja vivendo juntos, comendo juntos. Não seria este um dos problemas da igreja?
É verdade, pr. Aldemir.
A dimensão da koinonia (comunhão) precisa ser trabalhada de maneira adequada por quem tem vocação pastoral. Isto é, cuidar das pessoas e promover estes relacionamentos. A partir daí, podemos celebrar festa. Gostamos de estar numa festa onde conhecemos as pessoas.
A comunhão auxilia a celebração (leitourgia) removendo barreiras interpessoais para entrarmos com inteireza na presença do Pai. A celebração passa a fazer sentido quando a igreja facilita ministérios atuantes e desenvolvimento de seus membros.
G/P
Jair
No meu caso, entre 1/3 e metade.
Acho que voces devem mudar o formulário para se referir a faixas ao invés de percentuais.
Ok, João César. Vou modificar o formulário, para obtermos uma resposta mais precisa e sem dúvidas. Por ora, preciso esperar o resultado final para divulgação.
G/P
Jair
Inicialmente eu li e respondi a pergunta como sendo “frequência na Escola Dominical”, rs, só depois vi que não era essa a pergunta, mas, …. se fosse, eis meu comentário: I Coríntios 12:28 “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente APÓSTOLOS, em segundo lugar PROFETAS, em terceiro MESTRES, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas”. – Quando a igreja (a começar pelas liderânças) respeitarem e obedecerem a Bíblia, reconhecendo e honrando seus MESTRES (dom e não qualquer um que esteja ensinando) haverá mais desejo do povo em geral em frequentar a Escola Bíblica Dominical. A igreja precisa de estar firmada na doutrina dos Apóstolos, ouvir seus Profetas (pra mim não é qualquer um que prega e é um profeta) e receber orientações constantes de seus Mestres.
Paz.
Tem razão, Guilherme.
A dimensão Kerygma, particularmente o ensino que produz discípulos, pode ajudar a despertar o interesse dos crentes em caminhar para a igreja. Sempre percebi que bons professores cativam bons alunos. Tanto os temas quanto os mestres devem se mostrar interessantes, dedicados e planejados. O ensino na Escola Bíblica deve ser estimulado e não deve competir com estudos em células, onde houver.
Sabemos que muitas igrejas abriram mão do culto matutino em razão da desistência da Escola Bíblica Dominical. A opção feita já pode ser questionada.
G/P
Jair