Um dos avaliadores das cidades candidatas à olimpíada de 2016, fez a seguinte observação: “um dos fatores de maior peso na avaliação das cidades é sobre o legado”. Observei que é uma palavra-chave para os nossos dias.

Só pode pensar em deixar um legado, quem cuida da sua história. E história me faz lembras de um personagem da Bíblia chamado Abrão. Criado em uma cultura suméria, em crescimento organizacional mas ainda presa à mitologia religiosa.  Resolveu atender à ordem de Deus para estabelecer novas bases para permitir o legado de muitas nações.

Com a gente pode ocorrer algo semelhante: recebemos promessas de Deus, tomamos as decisões necessárias, praticamos o que deve ser feito, recebemos parceladamente os benefícios e visualizamos algum legado. Como Abraão, andaremos pela fé sem compreender totalmente as circunstâncias que nos cercam. Mas Deus estava e está no controle. 

A vida e ministério de Jesus são a base da igreja que ele deixou para cumprir a grande missão. Assim como, a Bíblia relata os erros dos personagens bíblicos, pela História vemos que a igreja se desviou do foco principal em muitas ocasiões. Porém, o Espírito Santo move sua igreja para cuidar do seu legado: as vidas que estão se convertendo e precisam ser discipuladas.

Esse é o legado que a igreja pode contribuir para sua cidade. Discipular as vidas que estão se convertendo. Para isso, é necessário termos mais igrejas em crescimento ajustado nas dimensões da #missão integral.  Pelas recentes pesquisas no Brasil, podemos fazer a seguinte leitura:

1. Temos 25% de evangélicos. Em algumas regiões mais, outras menos.

2. Cerca de 25% são desigrejados. Estão mais ou menos fora. Foram desiludidos ou excluídos.

3. Cerca de 25% estão presos em práticas corruptas e erradas. Não conseguem ouvir o evangelho. São perseguidores ou críticos.

4. Os outros 25% esperam mais argumentos, mais testemunho, mais amor para tomarem a decisão que já poderiam ter tomado agora.
#paracleto
#Missão integral
G/P
Jair