O orçamento de uma cidade deveria ser acompanhada pela população. Isso é base para qualquer exercício da cidadania mas é restrito apenas para elites.

A Prefeitura do Rio de Janeiro estabeleceu orçamento 2024 (2025) total de R$ 45,7 bilhões:


Educação: R$ 9,4 bilhões => R$ 10,6 bilhões (2025)
Saúde R$ 7,64 bilhões => R$ 9,4 bilhões (2025)
Transportes R$ 1,45 bilhões (gastos de R$ 1,5 bilhão na nova CTC em 2023)
Comlurb: R$ 2,63 bilhões

Conservação: 3,77 bilhões
Infraestrutura: R$ 2,5 bilhões (Rio-Urbe, Rio-Águas e Geo-Rio não tem investimento em piscinões para evitar grandes alagamentos).

A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 para a cidade do Rio de Janeiro, aprovada pela Câmara Municipal em novembro de 2024, previa uma arrecadação total de R$ 46,9 bilhões.

Dívida: O orçamento municipal prevê em 2025 R$ 3,8 bilhões em empréstimos para 2025, mas não há informações específicas sobre o pagamento ou amortização da dívida pública municipal.

Os gastos com a Folha de pessoal são uma pressão constante. Atualmente, são 121 mil servidores ativos da administração direta e das fundações e autarquias da capital fluminense, e também 89 mil inativos e pensionistas vinculados à Prefeitura do Rio.

A Despesa Líquida com Pessoal do Poder Executivo, R$ 12,99 bilhões, correspondeu a 42,31% da Receita Corrente Líquida Ajustada apurada no período, R$ 30,69 bilhões, cumprindo assim o limite máximo de 54% estabelecido no art. 20, inciso III, alínea b, da Lei de Responsabilidade Fiscal.

As receitas provenientes da alienação de bens (R$ 32,74 bilhões) não foram aplicadas no financiamento de despesas correntes. Em 2021, as receitas arrecadadas de ISS, foram de R$ 5,93 bilhões.

Houve redução do passivo atuarial do FUNPREVI, que passou de R$ 37,58 bilhões em 2020 para R$ 27,91 bilhões em 2021.