Ester 4:16 – Vai, ajunta todos os judeus que se acham em Susã, e jejuai por mim (…). Depois, irei ter com o rei, ainda que isso não é segundo a lei; e se eu perecer, pereci.
A rainha Ester foi avisada por Mardoqueu do plano diabólico de Hamã para genocídio do povo judeu que habitavam nos domínios do Império Persa. O povo estava ansioso diante do perigo crescente e um plano corajoso precisava ser feito para fazer cumprir a vontade de Deus.
Ela solicitou a intercessão do seu povo para Deus mover o coração do rei ao pedido que ela lhe faria. Sabemos que ela achou o favor do rei após o banquete de revelação e reverteu o decreto contra o povo judeu.
O jejum é uma forma de colocar um cabresto em nossas mentes para orarmos mais que nossa média diária normal. No Novo Testamento, as citações de uso de oração com jejum ocorreram especialmente em momentos de decisão (Atos 13:2-3, 14:23), de confronto (Mat 17:21) e disciplina (Luc 5:35).
Quando solteiro, eu era muito magro. Após algum tempo decidi fazer um período de jejum sobre o assunto. Na verdade, em oração confrontei minha ansiedade e descansei em Deus. Após dois anos, obtive uma saúde mais equilibrada. Pensando bem, o jejum me disciplinou para obter a meta desejada.
Lembram do cabresto necessário que se obtém através do jejum? No meu caso, não era necessário na boca, mas na minha mente ansiosa que atrapalhava minha saúde.
Motivos de oração: Para que você use o jejum em momentos de decisão, confronto e disciplina, de uma maneira particular ou em concordância congregacional.
Jair Walter Patrício Ribeiro, Missiólogo comissionado pela Igreja Batista do Campo dos Afonsos – IBCA desde 1° maio de 2014.
Analista de dados sobre missões, associado ao Community of Mission Information Workers (CMIW).
Ouça esse louvor: Born for This, Mandisa
