A narrativa do achado da imagem de ‘Nossa Senhora’ diz basicamente que, no ano de 1719, os pescadores Domingos Martins García, João Alves e Filipe Pedroso lançavam suas redes no Porto de José Corrêa Leite, prosseguindo até o Porto de ltaguassu. Lançando João Alves a sua rede de rastro neste porto, tirou o corpo da Senhora, sem cabeça. Lançando mais abaixo outra vez a rede, conseguiu trazer a cabeça da mesma Senhora. Não tinham até aquele momento apanhado peixe algum. A partir de então, fizeram uma copiosa pescaria que encheu as canoas de peixes. Após esse milagre, surgiram outros relacionados à imagem.
Segundo o Dr. Aníbal Pereira dos Reis ex-sacerdote, ordenado em 1949, formado em Teologia e Ciências Jurídicas pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo, em seu livro A Senhora Aparecida, Edições Caminho de Damasco Ltda, SP, 1988; trata-se de uma grande armação do padre José Alves Vilela , pároco da matriz local. Segundo suas investigações, foi o padre José Alves Vilela quem colocou a imagem no rio e iniciou planejadamente a divulgação dos supostos milagres, além de estar manipulando todo tempo a imagem e divulgando seus supostos milagres.
Pequena cronologia da Imagem
1717— Pescadores apanharam no rio a Imagem da Conceição Aparecida
1745-1903 — A festa principal da Conceição Aparecida é celebrada em 08 de dezembro;
1888 — No dia 06 de novembro, a princesa Isabel visita pela segunda vez a basílica e deixa como ex-voto uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis;
1929 — Celebração dos 25 anos da Coroação de Maria em um Congresso Mariano;
1930— No dia 16 de julho, o Papa Pio XI assina o decreto, declarando Conceição Aparecida a Padroeira do Brasil;
1931 — No dia 31 de maio, a imagem de barro da Conceição Aparecida é declarada, oficialmente, na Capital Federal a Padroeira do Brasil. Getúlio Dornelles Vargas, era o presidente naquela época.
Em 1961 começou a duvidar de doutrinas católicas e afastou-se do catolicismo romano. Em 30 de maio de 1965 fez sua profissão de fé em uma Igreja Batista e foi batizado. Em 1967 pastoreou a igrejas batista unida do Brás. Em 1970 passou a atuar como pregador itinerante, membro da igreja batista da Liberdade. Escreveu aproximadamente 40 livros, nos quais criticava principalmente o ecumenismo e o catolicismo.
Segue abaixo a carta do bispo Agnelo Rossi sobre a atuação do ex-padre no Brasil:
#paracleto
#Família
G/P
Jair

No livro “A Senhora Aparecida”, Edições Caminho de Damasco Ltda, SP, 1988; o ex-sacerdote, Dr. Aníbal Pereira dos Reis, ordenado em 1949, e formado em Teologia e Ciências Jurídicas pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo, denunciou que a Nossa Senhora Aparecida da Cidade de Aparecida, que se separou da Cidade de Guaratinguetá, é virou a “Capital Mariana da Fé”, é uma fraude e trata-se de uma armação do padre José Alves Vilela.
O ex sacerdote Aníbal, pesquisando no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida e no Livro do Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá, descobriu que o padre José Alves Vilela colocou a imagem no Rio e iniciou planejadamente a manipulação e a divulgação dos supostos milagres. Quando a “Santa” ficou famosa, a antiga estatua de barro roxo foi trocada por outra mais bonita, feita de barro cinza claro, medindo 39 centímetros e pesando aproximadamente 4,5 kg.
Estudando o material e o estilo da imagem de “Nossa Senhora Aparecida”, o Dr. Pedro de Oliveira Neto e alguns estudiosos, concluíram que a imagem foi esculpida em 1650, provavelmente no Mosteiro Beneditino de Santana de Parnaíba, SP.
Devido ao sincretismo religioso, de se associar a imagem à de Nossa senhora com algum orixá, especialmente aos que estão associados às águas, quando a imagem que faria parte de algum Oratório familiar, quebrou o pescoço, ela teria sido lançada ao Rio, na esperança de se obter peixe, riquezas, etc.
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